A ENGRENAGEM & A FLOR Mil facetas da multimídia, o trabalho
Um mundo matrix - a globalização -, Sótãos escuros do fetiche do poder Superficial, banal, sutil manipulação Onde mal se detecta, mal se pode ver, A flor: ou eu, ou tu a perceber! Religiões, dogmatismo, sectarismo, Política, ideologia, família, alienação Competição indiferença, individualismo, Quebra dos laços afetivos, da compaixão. E onde mal se detecta, mal se pode ver, A flor: ou eu ou tu, a perceber! A engrenagem, vestiu o mal de ordeiro, Enquanto a vida, reivindica por poesia O espaço sagrado foi ceifado por inteiro A mente ruidosa espalha o medo, se recria E onde mal se detecta, mal se pode ver, A flor: ou eu ou tu, a perceber! O mundo industrial, a escravidão do operário A mulher, as contraditórias armadilhas sociais A troca da manufatura artesanal por um salário Os valores banais reificados como essenciais E onde mal se detecta, mal se pode ver, A flor: ou eu ou tu, a perceber! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 23/10/2016
Alterado em 19/06/2017 |