TEMPOS DE SOLIDÃO
De repende você se vê sozinha, entre milhares Nos grupos sociais, poéticos, colegas de trabalho Entre companheiros, amigas, familiares, Mas sozinha na multidão... Não reconhece a língua que falam, seus gestos O motivo dos risos, do humor macabro, opinião: Na deselegância no trato com as pessoas, Com o ambiente externo e interno, sem educação. Vem a solidão, a tristeza, o tino sem meta Ou você se deprime, se magoa, fica mudo, Ou você internaliza-se em graça e se torna poeta! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 03/10/2016
Alterado em 03/10/2016 |