PRESENÇA DO(A) POETA Quando o(a) poeta faz um poema
Fica a se perguntar, Quem está falando por si, Para que se possa afirmar: Está a serviço do bem Ou para se prejudicar? Porque ver-se que no ser humano Há uma expressa dicotomia Que é o tempo todo dual A serviço da própria felicidade Ou a serviço de próprio mal! Fica a pergunta no ar Pois só a infinita presença da poesia Poderia, esse silogismo avaliar. Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 27/08/2016
Alterado em 27/08/2016 |