ABSTENÇÃO
Rendeu-se à vida! Rendeu-se a si mesma! Absteu-se de alimentar mentiras, medos, Desistiu de procurar AS razões das coisas. Optou em seguir seus instintos mais simples, E ser o mais natural possÍvel sem imitações. Assumiu viver consolidada com a paz interior E sua figura, desenquadrada do prumo linear, Ficou indiferente aos julgamentos insidiosos Dos rudes, dos vis, dos caluniadores atrozes. Permitiu a felicidade escancarar sua nudez Entregou-se a um desígnio superior aos seus, Entrou inteira nos planos de Deus, de vez! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 10/08/2016
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