ARCO ÍRIS SEM COR
De repente uma rajada de vento
Denuncia um temporal interior Meu corpo sente frio sem coberta Já não é a brisa leve de minha alma É um furacão do mundo, um torpor Que traz o ciúme, a indiferença A malquerença, a ira do desamor Dou de ombro, caminho de costas Mas um iceberg me denuncia: Morte! Minha coragem se afogou O ciúme da humanidade existe E ele do arco íris, retira toda cor! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 02/06/2016
Alterado em 03/06/2016 |