ETERNIZADO
Nada mais doía nem mais havia euforia Apenas aquela brisa entrando na janela O dengo do gato, o quintal cheio de eras Um travesseiro limpo, o cheiro de macela Um tempo interno: a mistura de inverno Outono e Primavera. Apenas do Verão O calor daquele amor que dourava interno. Um poema musical de notas da natureza. Som de pingos de chuva, rajadas de vento E ecos vindo de vales. Perceptível leveza Um sentir confiante, inebriante. Só beleza! Pajuçara, 27/05/2016
17:25 Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 27/05/2016
Alterado em 27/05/2016 |