DIALÉTICA DO AMOR
Olhou para o mar. Maceió é linda! Orla, mais bela não há! Olhou para os filhos. Pensou nos netos. E na crise. Qual seria a melhor forma de educar, para traduzir a prova, De um verdadeiro amor para com os filhos, netos, alunos(as)? Sem ser doutrinador das palavras e crenças alheias; Sem ser alienador dos medos que aprendeu a apreender; Sem ser simplório e deixar correr a revelia do acaso? Seria suscitando o espírito investigativo, racional, questionador? Não, creio que apenas isso não. Mas acrescentaria mais o que? Seria suscitando e espírito humanista, onde além da racionalidade Acrescentaria também o aspecto consciencioso? Ouviu um grito na multidão que se fez registrar na minh’alma: -“Ser neoliberal, não é ser burro nem desinformado, é ser mau. ” Ser bom faz parte da índole nata, ou se aprende? É modificável? Educa-se para ser bom, humanista, altruísta? De que forma? Encontrou o desafio para educação: A dialética do amor - Ensinar com amor, a amar, com a razão e com o coração - Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 28/04/2016
Alterado em 28/04/2016 |