ESTRANHEZAS DO AMOR
Por: Tânia de Oliveira Frente a ele, ao amor, perguntou-se: De onde vens... de onde nascestes? Por que estás aqui? Para onde queres ir? Por que emaranhaste sorrateiro na mente Se o mundo está abandonado e o ser descrente Por que ficaste instalado como um anjo sentido Ou como uma flor que não devia ter nascido? E o amor espalhou-se... e assim fez-se luz Nada é razoável apenas louvável preste a existir Sem razão para ir ou vir...apenas sentir... Tudo a sua volta, ficou como em nota Como uma sinfonia, compassado Como se o tempo houvesse no agora, parado Apenas se via um "achado' Um amor, uma pessoa. um ser sendo amado! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 08/08/2015
Alterado em 08/08/2015 |