DE SER PARA SER
Por: Tânia de Oliveira Ei poeta viajante... Calma aí ao me julgar Escute-me por um instante Eu também até me surpreendo Com esse meu jeito "bambo" de andar Os tropeços dessa minha contradição Faz parte até dessa nossa ( também tua) Ciência. Contingência. Surpesas de ação. Eterna e dual atuação entre eu e minha sombra Entre meu bem e meu mal. Aliás, de todos afinal (o que sugiro para que me entendas?) Observa-me. Ou segue-me. Presta atenção Assim, mais perto podes me ouvir, sentir Vês o que sou na essência... Não sentes? É até bonito. Não tem nada anormal não! Não precisa que fiques acuado Tá danado? Não tenhas medo de mim Mas podes me abraçar; uma primeira vez Conheça-me a força além de uma atitude atoa Tenho impressão que vou te surpreender: talvez! Não sou tão diferente de ti. nem tanto assim, Essa é só minha pretensão: Que me veja É só ficando mais perto, sem medo de ver: enfim! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 27/07/2015
Alterado em 18/03/2016 |