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O AMOR HUMANO MORREU OU NUNCA EXISTIU?
                Quando se tem uma desilusão amorosa ou mais de uma... fica-se meio descrente da capacidade de amar das pessoas. Isso por um tempo, pois logo aparece outro desafio se dizendo  “diferente” aí se começa toda odisseia novamente.
                  Mas existem outras formas de descrer do amor humano senão pelas experiências pessoais, mas, pela  percepção das relações humanas. Basta se por a observar a vida das pessoas que se dizem apaixonadas. Sempre existe uma forma secundária ou mesmo primária de outros interesses envolvidos que não sejam de simplesmente estarem apaixonados.
                               Chega a ser decepcionante se por a pesquisar. Ama-se a beleza, a riqueza,  a arte, ou alguma outra forma de poder do outro, mas nunca simplesmente se tem interesse pelo próprio ser, em si. Porque será?

               Nunca esqueci uma frase de Albert Einstein em seu livro: Como Vejo o Mundo. Ele diz assim “(...) conheço com lucidez e sem prevenção as fronteiras da comunicação e da harmonia entre mim e os outros homens. Com isso perdi algo da ingenuidade ou da inocência, mas ganhei minha independência. Já não mais firmo uma opinião, um hábito ou um julgamento sobre outra pessoa. Testei o homem. É inconsistente.”
     Esse pensamento registrado por uma das maiores inteligências do planeta nos leva a questionamentos ou a uma interrogação: A inconsistência do amor humano nos tira a perspectiva de ver  no futuro um mundo mais harmonioso, sem tantas contradições ou leviandades?  Um mundo onde as pessoas sejam capazes de amar incondicionalmente? Fica a pergunta.
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 24/01/2015
Alterado em 24/01/2015


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