RUAS DOS HOMENS
Por: Tânia de Oliveira Todas as casas estão sóbrias Com as portas fechadas Tudo parece levemente silencioso Nas ruas que dormem Logo o medo, a arrogância, A vaidade, o sonho, o brio A esperança , A vontade sem rumo Estão em repouso Com o resto Que sobrou dos humanos E de suas estranhas, Sonhadoras, E caóticas Histórias de vida! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 28/08/2014
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