MEU TODO NEGRO
Por: Tânia de Oliveira Quando ouço um atabaque Todo meu corpo se levanta Vou pra minha raiz negra Onde a capoeira canta Minha alma se alimenta Minha perna fica bamba Pois de arte sou sedenta Quem me olha se encanta Se quiser danço um rodado Sou guerreira e sou mulher Faço graça em te ensinar Me acompanhe se puder As belas orquídeas roxas São flores de meu lugar Com elas enfeito o corpo E também faço um colar Sou da África do Sul Vim pra cá mas sou de lá! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 12/08/2014
Alterado em 08/04/2015 |