MEDIDAS
Não andaria tirando medida das coisas Nem da natureza do Sagrado, do Divino, Nem dos profanos sentimentos humanos Cada vida com sua clã e com seu destino. Não iria medir mais às vicissitudes alheias Nem classificaria apenas dentro das lógicas Mas no crivo da compaixão, do bem, do amor Ao nomear as mentes de sãs e patológicas Devido a observância das medidas do Criador Hoje aceita o tipo diferente, resolve a rejeição, Fica em comunhão com as medidas do universo E àquelas coisas simples que vem do coração. Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 18/12/2017
Alterado em 18/12/2017 |