CONTRADIÇÕES DA VIDA
Por :Tânia de Oliveira Ai, como é efêmera a vida, essa desdita Tantas vezes exaltada outra vez chorada E nem tão triste seria a alma deserdada Se outras vezes não fosse assim bendita E nem tão alegre os brios que a faz feliz Que se irradia pela nossa mente tagarela Capaz de fazer as horas tão ausentes dela Acordando dos sonhos afiados por um triz Mais que bela muito bela pode ser a vida! Assim como estou agora... Bem vivida! Exaltando, brindando e dando o salto Convidando você a dançar e a cantar alto Apelo de um convite a esmo como consorte A exaltação do agora já prevendo a morte Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 07/09/2014
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