UM CORAÇÃO DE POETA!
Por: Tânia de Oliveira Quando olho meu coração fito um estranho Desconhecido eremita, que se isolou de mim Que insiste em incentivar minha alma assim Por batalhas inglórias, sem nenhum ganho E as desilusões que ainda não estão curadas E queixas melindrosas, que um dia terão fim Atuando a autopiedade, com efeito, tão ruim Deixará o perdão ficar sempre de mãos atadas Oh coração, nunca se aparta de meu ser então! Fica aqui em meu corpo a transbordar inquieto E na minha alma fica registrando todo afeto Pois nada vale viver na terra, sem tua atuação Que deixa a vida fruir com muito mais fulgor Deixando a existência com o sabor do amor! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 03/09/2014
Alterado em 18/08/2015 |